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JESUS CRUCIFICADO NU





 Cristo no Evangelho





Não é de se estranhar, portanto, que, quase dois mil anos depois, a iconografia símbolo do cristianismo esteja apoiada na figura de um Jesus magro e frágil,com barba , coroa de espinhos e preso a uma cruz pelas palmas das mãos e peitos dos pés. Mas essa imagem de Cristo no ato de seu suplício estaria fiel à história? “Não”





MUITÍSSIMO IMPORTANTE 





- Não encare nada aqui como mentira 





Apenas use como uma orientação para que você possa comprovar, por si só, se é verdadeiro ou falso.





Como pode um Jesus morrer de uma forma tão humilhante ?





uma revelação falsa torna imprestável todo o Novo Testamento.





"Não existem fontes escritas contemporâneas sobre os feitos de Jesus Cristo, assim , Os evangelhos bíblicos, por exemplo, foram escritos anos depois do ministério de Jesus





No fim, não temos evidência de que qualquer livro da Bíblia, incluindo os evangelhos, tenham autoria dos discípulos de Jesus.





Hoje em geral há um consenso de que nem Mateus e nem João foram escritos por um apóstolo.  E que Marcos e Lucas  não ter sido associados dos apóstolos.





"Mateus, Marcos, Lucas e João não escreveram os evangelhos."





Com certeza, o conceito de Jesus Cristo morrendo pelos pecados da humanidade é encontrado nas epístolas de Paulo (por exemplo, Romanos 5:8–11 e 6:8–9) e em mais nenhum lugar.  Mais lugar nenhum?  Nem de Jesus?  Nem dos discípulos? 





Em nenhum lugar nos quatro evangelhos Jesus afirmou explicitamente que morreria para salvar a humanidade do pecado.  Quando foi abordado por um homem que perguntou o que ele poderia fazer para obter vida eterna, Jesus disse a ele para manter os Mandamentos (Mateus 19:16,17); em outras palavras, obedecer a Lei de Deus. A uma pergunta semelhante feita por um advogado, como registrado no evangelho de Lucas, Jesus disse para amar a Deus e ao próximo (Lucas 10:25-28).





seríamos loucos em arriscar nossa salvação em "escritura" falsa.





Estas Bíblias são de inspiração satânica e livros corruptos . Tudo o que ele disse estava errado e corrupto e não tinha nada a ver com a verdade .





Insultar Cristo, espancá-lo, dar-lhe um tapa na cara e despojá-lo de suas roupas, e isso não é digno de um profeta de Deus.





De acordo com o relato de João, Jesus Se despiu da para lavar os pés dos discípulos 





4 - assim, levantou-se da mesa, tirou sua capa e colocou uma toalha em volta da cintura.





5 - Depois disso, derramou água numa bacia e começou a lavar os pés dos seus discípulos, enxugando-os com a toalha que estava em sua cintura.


João 13:4-5





os soldados cuspiram Nele e O espancaram, zombando do “rei dos judeus” (Mt 27:27-31; Mc 15:16-20).





UM TAPA NA CARA





Assim que Jesus disse isso, um dos guardas que ali estavam bateu-lhe fortemente no rosto, com a palma da mão, dizendo: “Isso é maneira de responder ao sumo sacerdote?”


João 18:22





o relato bíblico  indica que Jesus foi crucificado nu.





A punição da crucificação e do despojamento total de suas roupas é um insulto à dignidade da masculinidade de Cristo e ao nível máximo de humilhação e humilhação , sua honra era destruída .





 os evangelhos que, ao chegarem no Gólgota, os soldados repartiram as vestes de Jesus (Mt 27:35; Mc 15:24; Lc 23:34; Jo 19:23), dando a entender que Jesus tenha sido pendurado nu na cruz.





 Lemos no Evangelho de Joãom :





 23 Tendo, pois, os soldados crucificado a Jesus , tomaram as suas vestes, e fizeram quatro partes, para cada soldado uma parte; e também a túnica. A túnica, porém, tecida toda de alto a baixo, não tinha costura.


 João 19:23





 Embora tenha sido mencionado nos outros três Evangelhos que ele foi despido e suas roupas divididas .Sem detalhe ou descrição de suas roupas, conforme consta no Evangelho de João


 


 Lemos no Evangelho de Mateus :





 35 - Depois de o crucificarem, dividiram as roupas dele, tirando sortes.


 Mateus 27:35


 


 Lemos no Evangelho de Lucas :





 34 - E dizia Jesus: Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem. E, repartindo as suas vestes, lançaram sortes.


 Lucas 23:34





 A tradução dos Padres Jesuítas, página 274, confirmou:


  O texto: “Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem.”. ...não se encontra em manuscritos antigos.





 Lemos no Evangelho de Marcos :





 24 - E, havendo-o crucificado, repartiram as suas vestes, lançando sobre elas sortes, para saber o que cada um levaria.


 Marcos 15:24





a opinião de todos os antigos escritores da Igreja. 





Todos falam de “nudus, nudita, – nu , nudez, nu, ser desnudado”





. O pregador João Crisóstomo, por exemplo, escreve: ” Ele foi conduzido nu à morte .ficou nu no meio daquela multidão”. 





Encontrei também um texto de Efrem, o Sírio, (Sermão VI sobre a Semana Santa) em que ele diz que o Sol se escondeu diante da nudez de Jesus .





 Em outra passagem escreve ele: ” A luz dos astros se obscureceu porque fora completamente despido Aquele que veste todas as coisas”





JESUS NO ISLÃ





A visão islâmica de Jesus reside entre dois extremos.  Os judeus, que rejeitaram Jesus como um profeta, o chamaram de impostor, enquanto os cristãos, por outro lado, o consideraram o filho de Deus e o adoram como tal.  O Islã considera Jesus um dos maiores e mais pacientes e tolerantes dos profetas, em adição a Noé, Abraão, Moisés e Muhammad, que Deus os exalte. Jesus também é considerado o Messias.  Isso está em conformidade com a visão islâmica da Unicidade de Deus, a Unicidade da orientação Divina, e o papel complementar da missão subseqüente dos mensageiros de Deus.





A mensagem de Deus para a humanidade, que é adorar a Deus e a Deus somente e viver de acordo com Sua instrução, foi revelada a Adão (que a paz esteja sobre ele), que a passou adiante para seus filhos.  Todas as revelações subseqüentes a Noé, Abraão, Moisés, Jesus e, finalmente, Muhammad estão em conformidade com aquela mensagem.  Portanto, o Islã vê quaisquer contradições entre as religiões reveladas como elementos produzidos pelo homem que foram introduzidos nessas religiões. 





Como os cristãos, os muçulmanos acreditam que Maria, ou Mariam como ela é chamada em árabe, era uma mulher casta, virgem, que milagrosamente deu à luz a Jesus.  O nascimento de Jesus em si foi um milagre no sentido de que ele não tinha pai.  Deus descreve seu nascimento no Alcorão da seguinte forma:





“E menciona no Livro (o Alcorão), Maria, quando ela se isolou em reclusão de sua família para um lugar na direção do oriente.  Ela colocou um véu entre ela e eles; então Nós lhe enviamos o Nosso Espírito (o anjo Gabriel), e ele se apresentou como um homem em todos os aspectos.  Ela disse: ‘Verdadeiramente, eu me refugio no Misericordioso (Deus), contra ti, se temes a Deus.’  (O anjo) disse: ‘Eu sou apenas um mensageiro de teu Senhor, (para te anunciar) a dádiva de um filho virtuoso.’  Ela disse: ‘Como hei de ter um filho, se nenhum homem me tocou e nunca fui mundana?’  Ele disse: ‘Assim será, porque teu Senhor disse: Isso Me é fácil. E (Nós desejamos) apontá-lo como um sinal para a humanidade e misericórdia de Nossa parte. Este é um assunto decretado (por Deus).’” (Alcorão 19: 16-21)





Esse fato, entretanto, não significa que Jesus é divino em essência ou espírito, nem ele é merecedor de adoração, porque a existência de Adão foi mais milagrosa que a de Jesus.   Se seu nascimento milagroso foi uma prova de que Jesus era Deus encarnado ou Seu filho, então Adão teria mais direito a essa divindade do que ele.  Ao contrário, ambos são profetas que foram inspirados com revelação de Deus Todo-Poderoso, e ambos foram servos Dele vivendo de acordo com Seus mandamentos.





“De fato, a semelhança de Jesus perante Deus é como a de Adão.  Ele o criou do pó, e em seguida disse-lhe: ‘Sê!’ e ele foi.’” (Alcorão 3:59)





Os muçulmanos, como os cristãos, acreditam que Jesus realizou milagres.  Esses milagres foram realizados pela vontade e permissão de Deus, Que tem poder e controle sobre todas as coisas.





“Deus dirá: ‘Ó Jesus, filho de Maria!  Lembra-te de Minha graça para contigo e para com tua mãe.  Vê!  Eu te fortaleci com o Espírito Santo (o anjo Gabriel) para que falaste aos homens quando ainda no berço e na maturidade.  Vê!  Eu te ensinei o Livro e a Sabedoria, o Torá e o Evangelho.  E vê: fizeste do barro uma figura igual a um pássaro e, com Minha permissão, sopraste nela e ela se tornou um pássaro, com Minha permissão. E curaste o cego e o leproso, com Minha permissão.  E vê!  Ressuscitaste os mortos com a Minha permissão.  E vê!  Eu impedi os Filhos de Israel (de violência contra ti) quando lhes apresentaste as Evidências, e os descrentes entre eles disseram: ‘Isto não é senão mágica evidente.’” (Alcorão 5:110)





Deus enviou todos os profetas com milagres específicos para a nação a qual eles foram enviados para provar a veracidade de sua mensagem.  Esses milagres não foram realizados espontaneamente; ao contrário, eles foram apenas manifestados em suas mãos pela vontade de Deus.





Os muçulmanos acreditam na Unicidade Absoluta de Deus, Que é um Ser Supremo livre de limitações, necessidades e desejos humanos.





Ele é o Criador de tudo e é completamente separado de Sua criação, e toda adoração deve ser direcionada a Ele somente.





Essa foi a mesma mensagem trazida por todos os profetas de Deus, incluindo Jesus.  Ele nunca clamou quaisquer qualidades de divindade, nem clamou que merecia ser adorado.   Ele não disse que era o “filho” de Deus ou parte da “Trindade”, mas ao contrário que ele era apenas um servo de Deus enviado aos judeus para trazê-los de volta à verdadeira religião, adorando o Deus Único e seguindo sua instrução.





Deus narra sobre Jesus no Alcorão:





“De fato, descrêem os que dizem, ‘Deus é o Messias, o filho de Maria’, enquanto o Messias disse, ‘Ó Filhos de Israel, adorai a Deus, meu Senhor e vosso Senhor.’” (Alcorão 5:72)





“De fato descrêem os que dizem, ‘Deus é o terceiro de três.’ (Ao contrário) não existe ninguém merecedor de adoração exceto o Deus Único.  E se não se abstiverem do que dizem, certamente um doloroso castigo afligirá os descrentes entre eles.  Então não se voltam, arrependidos, para Deus e imploram Seu perdão?   E Deus é Perdoador e Misericordioso.  O Messias (Jesus), filho de Maria, não é mais que um Mensageiro; antes dele muitos mensageiros passaram. E sua mãe aderiu totalmente à verdade, e ambos se alimentavam (como outros mortais).  Vê como tornamos evidentes para eles Nossos sinais; e vê como se distanciam!" (Alcorão 5:73-75)





E também:





“Ó Povo do Livro (judeus e cristãos)!  Não vos excedais nos limites de vossa religião, e não digais de Deus senão a verdade.  O Messias, Jesus, filho de Maria, foi apenas um Mensageiro de Deus, e Seu Verbo que Ele concedeu à Maria, e um espírito vindo Dele.  Então crede em Deus e em Seus Mensageiros e não digais: ‘Deus é uma Trindade.’ Abstende-vos de dizê-lo; é melhor para vós.  Porque Deus apenas é o Deus Único.  Longe de Sua glória que Ele teria um filho.  A Ele pertence tudo que está nos céus e na terra.  E Deus é suficiente como guardião”   (Alcorão 4:171)





Deus considera essa crença como uma enormidade contra Sua Essência:





“E eles dizem: ‘O Misericordioso (Deus) tomou para Si um filho.’ De fato fizestes algo abominável. Por causa disso os céus se dividem, a terra se fende e as montanhas se desmoronam; por atribuírem um filho ao Misericordioso, quando não é adequado para a (Majestade) do Misericordioso que Ele tome para Si um filho.  Tudo nos céus e na terra chega ao Misericordioso como servo. 


(Alcorão 19:88-93)





“E lembra-lhes de quando Deus dirá, “Ó Jesus, filho de Maria, disseste tu aos homens, ‘Tomai a mim e minha mãe como divindades ao lado de Deus?’”  Ele dirá, ‘Glorificado sejas!  Não me é admissível dizer o que não tenho direito.  Se o tivesse dito, Tu o saberias.  Tu sabes o que há em mim, e não sei o que há em Ti.  Por certo, Tu és o Conhecedor do invisível.  Eu não lhes disse senão o que me ordenaste – adorai a Deus, meu Senhor e vosso Senhor...’” 


 (Alcorão 5:116-117)





Nesses versículos, Deus proclama que atribuir a Jesus o atributo de ‘filho de Deus’ ou ‘parte da Trindade’ é de fato uma grande blasfêmia.





Atribuir um filho a Deus está em clara oposição àquele princípio para o qual Ele criou a Criação e enviou profetas.  Deus diz no Alcorão:





“E Eu não criei os jinns e os humanos senão para adorar-Me...” (Alcorão 51:56)





Ele também disse:





“E Nós certamente enviamos para cada nação um mensageiro, (dizendo), ‘Adorai a Deus e evitai todos os falsos objetos de adoração.’” (Alcorão 16:36)





Ao longo de todo o Alcorão, Jesus é identificado fundamentalmente como um profeta de Deus enviado aos judeus que haviam se desviado dos ensinamentos de Moisés e outros mensageiros.





“E quando Jesus, filho de Maria, disse: ‘Ó Filhos de Israel, eu sou o Mensageiro de Deus para vós, confirmando o Torá que veio antes de mim.’” (Alcorão 61:6)





Jesus não apenas confirmou as escrituras reveladas antes dele, mas também predisse um outro profeta a vir depois dele.  Deus diz:





“E quando Jesus, filho de Maria, disse: ‘Ó Filhos de Israel!  De fato sou para vós o Mensageiro de Deus, confirmando o que foi revelado antes de mim no Torá, e trazendo boas novas de um mensageiro que virá depois de mim, cujo nome é o Louvado (Ahmad).’” (Alcorão 61:6)





Esse fato também é mencionado no Novo Testamento.  Estudo cuidadoso mostra que Jesus, que a paz esteja sobre ele, se refere ao mesmo profeta em João 14:16-17:





“E eu enviarei um outro Consolador (o Profeta Muhammad, que Deus o exalte), para ficar convosco para sempre, o Espírito da Verdade."





Deus esclareceu no Alcorão que Jesus não foi crucificado; ao contrário, foi feito com que assim parecesse aos judeus, e Deus o elevou aos Céus.  O Alcorão não explica, entretanto, quem foi a pessoa crucificada no lugar de Jesus, que Deus o exalte.





“Eles não o mataram nem o crucificaram, mas isso lhes foi simulado.” (Alcorão 4:157)





“Deus o ascendeu até Ele.  Deus é Todo-Poderoso, Sábio.” (Alcorão 4:158)





Dessa forma, o Islã nega que Jesus veio a essa terra com o propósito de se sacrificar pelo pecado de Adão, Eva e o resto da humanidade, livrando-os desse encargo.  O Islã rejeita estritamente a noção de que qualquer pessoa carregue o pecado de outra.  Deus diz:





“Nenhuma alma arca com o pecado de outra.” (Alcorão 39:7)





O Islã também enfatiza a noção de que Deus é capaz de perdoar todos os pecados, se uma pessoa verdadeiramente se arrepende e então se abstém de repeti-lo. Deus não precisa de qualquer sacrifício de sangue para isso, quanto mais Ele próprio descer na forma de homem e morrer pelos pecados de cada homem.  Ao contrário, a misericórdia de Deus se estende a todas as criaturas, crentes e descrentes.  A porta para o perdão está aberta a qualquer um que busque por ela.





Essa foi uma breve introdução à verdade que Deus revelou sobre Jesus em Seu Livro final, o Alcorão, que Ele revelou à Muhammad.  Existe apenas o Deus Único Que criou uma raça de seres humanos e comunicou-lhes uma mensagem: submissão à adoração de Deus e Deus somente e obediência à Sua instrução





hoje apenas os muçulmanos seguem de fato Jesus e seus verdadeiros ensinamentos.  Seu modo de vida está muito mais em sintonia com o modo de vida que Jesus praticou do que qualquer dos “cristãos” modernos.   Amor e respeito por Jesus Cristo é um artigo de fé no Islã, e Deus enfatizou a importância de crer em Jesus em várias passagens no Alcorão.



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